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30 de ago. de 2011

[VIDEO] Finlandia - Que viva el carnaval

Festival de Inverno Independente - Petropolis INC

22 de ago. de 2011

[NEWS] Gado Marcado, Gado Feliz





75 MIL BRASILEIROS SERÃO 'MARCADOS' COM MICROCHIP TRANSMISSOR AMERICANO


Talvez as histórias de ficção científica devessem ser ensinadas nas escolas.

A empresa VeriChip Corp assinou, há dois dias, um contrato sigiloso de distribuição exclusiva no Bra

sil do VeriChip RFID, para a implantação de milhares de chips localizadores subcutâneos modelo Solusat. Mais de 800 unidades já estão sendo preparadas para chegar ao país.

Por meio deste chip, inicialmente instalado somente em gatos, cachorros e corpos de soldados americanos no campo de batalha, qualquer pessoa pode ser localizada em qualquer lugar do planeta, a qualquer hora, por meio de scanners localizadores especiais. Quando o scanner é aproximado da pessoa, o chip “liga”, enviando um

número de registro com todas as informações do usuário diretamente para os computadores de controle. A empresa já anunciou que brevemente a localização será feita diretamente por satélites. Nos Estados Unidos a FDA (Food & Drug Administration) está proibindo a venda casada com informações sobre os cidadãos americanos, por isso a empresa se voltou para a América do Sul e alguns países europeus.
Há discussões, nos Estados Unidos, para exigir que viajantes que entrem no país, no futuro, usem obrigatoriamente o chip -- informação negada, naturalmente.
A informação foi dada pela revista Business Wire que garante que mais de 5000 chips localizadores já foram encomendados pelo Brasil e México.


A empresa Metro Risk Management Group, LCC, é o distribuidor exclusivo do sistema no Brasil.
A empresa controladora da VeriChip é a Applied Digital Solutions, Inc., e em um artigo publicado em janeiro de 2002 na EETimes a empresa controladora informou que este é um mercado que pode gerar "70 bilhões de dólares por ano", sim, bilhões. Isso, se a sociedade permitir que as populações sejam numderadas como gado.



O QUE É O CHIP -- e seus perigos

O VeriChip é um microchip transmissor, implantado sob a pele, que emite um sinal localizador de rádio (radio frequency ident
ification, RFID) que, segundo a empresa, pode ser usado para uma "variedade de situações d

e segurança, análise financeira, identificação de emergência e outras aplicações".

Especialistas em liberdades individuais dos Estados Unidos destacam as "outras aplicações" e o risco de que, no futuro, todas as pessoas sejam forçadas a ter implantes identificadores no corpo, tornando os governos totalmente informados sobre quem é você, onde você vai (durante toda a vida), o que você faz, o que você compra, com quem você fica.... e uma infinidade de outros perigos. Use a sua imaginação para saber que tipo de dados estarão nas mãos de algumas poucas pessoas e empresas...

Uma população totalmente controlada seria um prato perfeito para uma nova ditadura mundial.

A própria empresa informa que os chips podem ser usados para “defesa nacional” e quem tem dois neurônios sabe o que isso significa realmente para a oposição de qualquer país, qualquer que seja a época. O que a empresa objetiva é que cada pessoa tenha um chip verificador para entrar em instalações do governo (usinas nucleares, laboratórios nacionais de pesquisa, prisões e outro lugares “sensíveis”) e aeroportos, navios e estações rodoviárias, “par
a facilitar o trânsito das pessoas e acelerar o gerenciamento de transportes."

O sonho de ditadores está nascendo. E, por incrível que pareça, agora o Brasil é o país do “futuro”.
TUDO SOBRE VOCÊ

A empresa acabou de divulgar que, brevemente, estará no mercado o VeriPass e o VeriTag, que permitirão associar o número da pessoa a sua
bagagem (antes e depois da viagem), aos bancos de dados das companhias aéreas e aos serviços de segurança policial.
Em um país como o Brasil, no qual criminosos se elegem para se protegerem da justiça e em que a polícia tem parte de sua corporação dominada por “funcionários” de criminosos, não vai sobrar nenhuma testemunha para mais nada, já que qualquer testemunha terá seus passos registrados. Cada passo.

Naturalmente, haverá uma montanha de garantias de que a privacidade das pessoas será mantida e que ninguém mais saberá quando você foi até a igreja, comeu pizza ou fechou um negócio internacional. Mas todas essas garantias, como sempr
e, serão esquecidas e superadas pelos criminosos e pelos futuros ditadores que assumirem este ou qualquer outro país. São garantias falsas. Ponto final.

A mentirosa explicação de que os celulares pré-pagos precisavam ser registrados para evitar que fossem usados pelo crime organizado serviu apenas para criar bancos de dados milionários para as empresas de telecomunicações e para redes internacionais de controle. Basta dar o nome completo de um brasileiro para algumas empresas americana
s e pagar 450 dólares para ter o número de celular desta pessoa, seus dados pessoais, as informações do banco de dados da Serasa (sim, aquela que garante que isso não acontece) e até o movimento bancário dessa pessoa.

Ilegal, perigoso e controlado por grupos privados não-brasileiros. Receita para o desastre.

O LADO BOM
O chip também tem um lado bom. Usuários de marca-passos e outras pessoas que precisam ser identificadas rapidamente, com seu histórico médico, podem ser salvas pelo sistema. Na verdade, a empresa usa este "marketing" para conseguir dar os primeiros passos no mercado. Em um país cheio de seqüestros, como o Brasil, o sistema também ajuda um pouco, mas logo os satélites americanos já estarão aptos a registrar a posição dos usuários em tempo real em qualquer lugar do planeta e então os seqüestradores serão detectados rapid
amente. Isso até que comecem a cortar braços e pernas dos seqüestrados, para que digam se estão usando um localizador...

O ACORDO COM O BRASIL

Segundo as informações divulgadas pela empresa, 800 chips estão sendo enviados para o Brasil, além de 24 scanners de detecção. O acordo para distribuição no país tem duração prevista de 5 anos nos quais 75 mil chips de identificação devem ser implantados em cidadão brasileiros, além de haver previsão de 3.800 scanners de detecção.

Parabéns. Gado Marcado, Gado Feliz.

Fonte: http://www.exactaexpress.com.br/VeriChip.htm

Clayr Rosane
Porto Alegre | RS
Celular: +555199886595
Skype: clayr.rosane

[GRAFFITI] Charles Face - SP


Charles Face é de São Paulo-SP e é um dos novos colaboradores do Arte e Rua Coletivo

18 de ago. de 2011

[NEWS] Repressão violenta contra os Ameríndios e aos ecologistas

Os Picos de São Francisco (região de Flagstaff, Arizona), montanha sagrada dos índios Navajos e de outras tribos, floresta incomensurável de plantas medicinais ainda desconhecidas da ciência (conhecidas apenas pelos xamãs) será massacrada para se construir uma estação de esqui de verão, com várias máquinas de fazer neve.
Essas máquinas de fazer neve serão alimentadas por águas já utilizadas, cheias de produtos ainda tóxicos e resíduos de medicamentos - uma catástrofe ecológica.
Nesse momento, os Navajos, ecologistas, anarquistas e outros defensores do lugar estão se manifestando para impedir os trabalhos.
A polícia intervêm com uma violência inaudita contra os manifestantes ameríndios, considerados por eles como sub-homens.
Ou são os verdadeiros americanos (humanos)?
Os defensores dos picos sagrados se reuniram novamente dias atrás próximos à sede da estação de esqui Snowbowl.
Klee Benally acorrentou-se a uma das máquinas. Ele foi de novo levado pela polícia, indiciado por baderna à ordem pública e depois liberado.
A escritora de Flagstaff, Mary Sojourner, foi igualmente levada e acusada. Rudy Preston, membro da organização "Protect the Peaks" e responsável pelo diálogo com a polícia, também foi novamente preso e indiciado por baderna à ordem pública e "intrusão".
Nesta segunda-feira, 15 de agosto, seis pessoas presas na semana passada deveriam passar pelo tribunal.


Vídeos de uma ação direta (bloqueio de uma estrada):
› http://www.youtube.com/watch?v=JJX05_a57Ik&NR=1
› http://www.youtube.com/watch?v=9Uk8j-zMKQ0&NR=1

FONTE: ANA - Agencia de Notícias anarquistas

16 de ago. de 2011

[TEATRO] 7º Festival Internacional de Teatro Anarquista de Montreal [Canadá]

7º Festival Internacional de Teatro Anarquista de Montreal [Canadá]



O Festival Internacional de Teatro
Anarquista de Montreal (FITAM), único festival do mundo dedicado ao teatro anarquista, convida participantes para um evento teatral previsto para maio de 2012.

Data limite de inscrição: 20 de janeiro de 2012.

O FITAM está a procura de peças de teatro escritas em francês ou em inglês, mas também de monólogos e peças mudas sobre o tema do anarquismo ou de assuntos relacionados, ou seja, sobre toda forma de poder, incluindo o Estado, capitalismo, a guerra, alienação, o trabalho assalariado, etc. O FITAM também considerará os textos que tratem, sob uma perspectiva anarquista, de justiça ecológica, social e econômica, de raça, de classe e de gênero. As obras do/as autore/as anarquistas e não-anarquistas serão bem-vindas.

O FITAM oferece ao público teatro sobre todas as suas formas. As edições precedentes receberam: dos EUA, The Living Theatre, The Bread & Puppet Theatre, The Flat Earth Theatre da França, Nicolas Mouret, Monique Surel (co-autor de "Nos tempos da anarquia", um teatro de combate), Maylis Bouffartigue de Québec, Pol Pelletier, Normam Nawrocki, Joseph Shragge, Bruno Massé e outros.

O FITAM é uma organização inteiramente beneficente e assumirá os custos de alimentação e alojamento dos artistas não montrealenses.

As trupes e pessoas interessadas em apresentar suas obras devem preencher o formulário de participação disponível on-line: http://anarchistetheatrefestival.com/
Envie por e-mail para anarchistefestival@yahoo.ca ou pelo correio para Montreal International Anarchist Theatre Festival:
C.P. 266, Succ. ‘C’
Montreal, QC H2L 4K1 – Canadá

• The Living Theatre: http://www.livingtheatre.org/
• The Bread & Puppet Theatre: http://breadandpuppet.org/

Tradução Tio TAZ
Fonte: agência de notícias anarquistas-ana

Vovó me abraça
ao abrir um leque antigo -
Cheiro de lavanda.
Teruko Oda

13 de ago. de 2011

Garagem Hermética é o espaço da 2ª noite de Festival

Corredor de entrada do Garagem Hermética, com artes expostas do Festival de Arte Independente
O cenário da 2ª noite do Festival de Arte Independente produzido pelo Coletivo Arte e Rua (Maringá) é um tanto diferenciado da noite anterior. Se ontem nossa colaborativa se divertia com os penduricalhos macabros postos nas paredes do Tribos Bar como por exemplo, um grande quadro da Murta Que Geme, o local escolhido para receber o festival em Londrina é um tanto "classudo". 

A cena de hoje é o Garagem Hermética, um local que funciona como espaço de fruição e ações culturais das mais diversas. No piso de cima, há salas que podem funcionar como cinemateca, cursos de artes, escritório e reduto de artistas independentes. E há ainda, estantes que reúnem pilhas e pilhas de algumas das maiores histórias em quadrinhos por todos os lados. Na parte de baixo, uma casa de shows agradável, aconchegante, de boa iluminaçao, decoração bacana e simpatia de geral.

Mas, a noite aqui no Garagem só começou e estamos aguardando vocês para conferir o evento com a gente. Hoje rola Salamanders (Maringá), Tênis Sujo e um Scarpin (Londrina) e Stripclub (Rio de Janeiro). Logo mais começa e vamos tocar essa colaborativa que o festival tá bom demais...
Stripclub e Coletivo Arte e Rua preparados pra segunda rodada do Festival

Festival de Arte Independente continua, hoje, em Londrina

Hoje tem mais Festival de Arte Independente. O evento produzido pelo Coletivo Arte e Rua, em parceria com o Circuito Fora do Eixo, começou ontem, em Maringá, e esta noite, extende sua programação para Londrina, com os shows das bandas Salamanders (Maringá), Tênis Sujo e um Scarpin (Londrina) e Stripclub (Rio de Janeiro). O festival acontece no Garagem Hermética e conta ainda com intervenções cênicas e exposição de artes. Confira o teaser e se prepare para mais uma noite de muita arte e rock n' roll:


Stripclub fecha o 1º dia do festival




Amanhã, 13, a banda se apresenta em Londrina
A banda Stripclub, do Rio de Janeiro, fecha a 1ª Noite do Festival de Arte Independente com um som pesado e impactante. O vocal agressivo, acompanhado de riffs e solos de guitarras trabalhados, mostrou pra galera o verdadeiro Hard Rock, levando todos a loucura.
Com suas composições ousadas, a banda lançou recentemente o vídeo clipe da música Devil's Delight, chamando a atenção do público por sua excelente execução e produção.
Pra quem não viu, deixamos aqui o link.

E se você não veio hoje (sexta-feira), não tem problema porque amanhã (sábado), tem o segundo dia do festival, lá em Londrina, no Garagem Hermética!

Fala aí, Guilherme!




Dênis, baterista da Tênis Sujo aproveitou o intervalo e fez um post também. Foto: Poliana Bolchi
Por Guilherme Batista, baterista da banda Tênis Sujo e um Scarpin, que aproveitou o intervalo para deixar seu relato em um post para a Cobertura Colaborativa

A única coisa que eu tenho a dizer é que o povo maringaense é muito cativante! Só para exemplificar... Estava escrevendo aqui, em cima de uma mesa bamba e com a vista embaralhada, e um cara, que se chama Lucas, veio me parabenizar pelo show... Disse que a tal “richa” entre Londrina e Maringá precisa acabar e tudo mais. Concordo com ele e digo mais: essa tal briga nunca existiu. O público da cidade canção adora bandas de Londrina assim como o público londrinense adora bandas de Maringá. Enfim, parei na empolgação do pessoal que viu o show da Tênis Sujo hoje. Apesar das músicas próprias, todos aplaudiram. Apesar dos erros, todos vibraram em cada acorde. Apesar de ser uma banda de fora, todos respeitaram. É isso é bom! Mais do que bom, é empolgante e acolhedor. É impressionante como as pessoas de Maringá não são preconceituosas. Me despeço agora. O guitarrista da minha banda veio encher o meu saco, falando que a gente precisa ir embora. Espero todos vocês neste sábado em Londrina. Um abraço e é isso!!

12 de ago. de 2011

Tênis Sujo e um Scarpin conquistam público do festival

Tênis Sujo e um Scarpin. Foto: Poliana Bolqui








Para a cobertura colaborativa a banda já é de casa. Mas, a Tênis Sujo e um Scarpin tem outra semelhança além de ser londrinense como eu: eles também estão pisando os pés (vermelhos) pela primeira vez no Tribos Bar em uma apresentação que diz bem a que vieram: “cabeças vão rolar”.

Com um rock diferente, o grupo faz uma apresentação que contagia. Vale destacar a presença da Carol, baixista da banda, que além de representar a mulherada fora do eixo do norte do Paraná, mostra sua técnica como uma musicista de mão cheia.
E claro, como esperado, a banda conquista o espaço e faz a galera curtir o show do começo ao fim. Mas ainda tem mais, logo logo, Stripclub sobe ao palco para encerrar o 1º dia do Festival de Arte Independente do Coletivo Arte e Rua.

A única mudança: dentro de si

DX traz trechos de sua poesia autoral para Festival Independente. Foto: Poliana Bolqui
O 1º festival de Arte Independente produzido pelo Coletivo Arte e Rua não conta apenas com programação musical. Além das exposições artísticas espalhadas pelo bar, acaba de acontecer uma intervenção cênica apresentada por DX, estudante de artes visuais e ator pelo TUM - Teatro Universitário de Maringá.

Suas intervenções são através de leituras dramáticas de poesias autorais. A primeira, do lado de fora do bar, foi a letra de uma das músicas de sua banda, Anônimos Aduzidos. E a segunda, que aconteceu no palco do Tribos Bar, deixou o público presente boquiaberto. 

Eu, apaixonada por literatura, sofri uma síncope durante apresentação do DX. Hipnotizada, me pego até agora pensando que talvez ninguém nunca tenha conseguido me fazer passar tantos minutos completamente paralisada em frente a um palco manifestando apenas uma única reação: sorrir satisfatoriamente.

Mas, já que não consigo escrever todas as impressões que me causaram esta noite tão cheia de artes transversais e linguagens plurais deixo, por enquanto, a frase final recitada por DX, representando a que vieram os integrantes do coletivo Arte e Rua, com sua proposta de um festival renovador para o contexto artístico da cidade: “Atenção: a única mudança a ser feita é a dentro de si”.

Salamanders se apresenta no Festival de Arte Independente

Salamanders abre o Festival de Arte Independenet. Foto: Poliana Bolqui
"A banda da casa faz as honras". Foi assim que Digu, integrante do Coletivo Arte e Rua me contou que Salamanders abriria o Festival de Arte Independente, que acontece esta noite, no Tribos Bar, em Maringá. 

O grupo, formado em 2007, começou tocando covers do Ac/Dc e Ramones. Mas, foi envoluindo seu trabalho para um som próprio que alcançaram festivais como o Jovem Pan Festival e Woodstock Long Life, para tocar ao lado de Raimundos, entre outros.  

Para quem ainda está em casa, o show acabou de começar e ainda dá tempo de curti o rock n' roll que vai rolar solto.

O que você encontra no Tribos Bar

Exposição Artística nas paredes do Tribos Bar. Foto: Bárbara Vioto
Nossa Cobertura Colaborativa está aqui no Tribos Bar, uma casa de shows conhecida em Maringá por sua excentricidade. A galera está chegando e já já vai faltar espaço. O ambiente é incrível e conta com um cenário super original, com direito a Conde Drácula, Murta Que Geme e Bode na parede! 

Mas hoje, além da decoração diferenciada, o espaço transborda arte. As fotos e ilustrações expostas nas paredes do bar são de Poliana Bolqui, Renata Cabrera, Deyanira Garcia, Matheus Quinan, Sunk, Digu Hang e Marcio Salerno. E entre arte, bons papos e cerveja gelada, a galera começa a se esquentar para os shows que começam daqui a pouco.

Do lado de fora do bar, Stripclub bate um papo antes de começar o festival. Foto: Bárbara Vioto

Festival de Arte Independente recebe cobertura em tempo real

Nesta sexta, 12, Maringá recebe o 1º Festival de Arte Independente, produzido pelo Coletivo Arte e Rua. São mais de 20 artistas entre músicos, fotógrados, artistas plásticos, comunicadores e documentaristas que mostram sua arte e renovam o cenário cultural independente no norte do Paraná.
Dentro da programação, nesta noite, se apresentam no Tribo's Bar as bandas Strip Club (Rio de Janeiro), Salamanders (Maringá) e Tênis Sujo e um Scarpin (Londrina). A programação do festival segue amanhã, em Londrina, com os shows no Garagem Hermética. 
Para acompanhar o evento, o Coletivo Alona (Londrina), se une ao festival com sua Cobertura Colaborativa, uma forma de cobertura em tempo real de eventos, através de diversos olhares e produção  de materiais que são escoados para toda a rede em blogs e redes sociais. 
Cada vez mais, eventos de arte independente de todo o país têm adotado este dinâmica.Por isto, internauta, prepare-se para receber neste blog, o mais novo playground multimidiático de uma galera que frita o tempo inteiro na balada, produzindo textos, fotos, áudios e vídeos,  comumente compartilhados através de software livres e licenciados no Creative Commons.


Exposição artística no Tribo's Bar. Foto: Bárbara Vioto
Cobertura Colaborativa se preparando para o festival

 

Oficina de Cobertura Colaborativa

Nesta sexta, 12, o Coletivo Arte e Rua promove junto à programação do 1º Festival de Arte Independente uma oficina de #coberturacolaborativa, que acontece em Maringá, no Tribo’s Bar, às 18h. 

Os conceitos de comunicacão colaborativa/participativa remetem aos anos 00, momento em que há a forte popularização da internet, do blog e da colaboração na criação de informações (wiki). Este tipo de comunicação tem como princípios básicos o midialivrismo, a democratização de acesso e a cultura de compartilhamento entre usuários da rede.

Ainda neste terreno, a #coberturacolaborativa se traduz como uma forma de cobertura em tempo real de eventos que permitem diversos olhares, produzindo materiais que são escoados para toda a rede em blogs e redes sociais, como o twitter, por exemplo. Cada vez mais, eventos sobre arte independente de todo o país têm adotado a dinâmica que recebe pessoas interessadas na comunicação como um todo, seja para a produção de textos, fotos, áudios ou vídeos, comumente compartilhados através de software livres e licenciados no Creative Commons.

Nos últimos anos, a #coberturacolaborativa passou não somente a pautar na imprensa alternativa, como ser pauta na grande mídia, além de ser objetivo de estudo na área da comunicação social, devido à intensidade, velocidade e qualidade da produção de seus conteúdos. Seu objetivo é escoar os materiais para a toda a rede, através de múltiplos olhares sobre um mesmo evento que acabam por estimular a produção, acessibilidade e sustentabilidade da cadeia criativa, através do midialivrismo.

Entre os grupos que mais se apropriam dos mecanismos da #coberturacolaborativa está o Circuito Fora do Eixo - uma rede de trabalhos colaborativos que hoje agrega mais de 90 coletivos em todas as regiões do país, além de parceiros e colaboradores, movimentando o cenário cultural alternativo brasileiro.


A oficina vai ser ministrada por Tatiana Oliveira, do Centro Multimídia do Circuito Fora do Eixo e Karine Benatto, comunicadora e integrante da cobertura colaborativa do Coletivo Alona. A inscrição é gratuita. São quatro vagas para o audiovisual (captação e edição de imagens), quatro para fotografia e quatro para produção de texto e redes sociais. Tatiana (@tatita_oliveira) já participou da #coberturacolaborativa de festivais como Demosul (PR), Grito Rock(PR) e Escambo (MG) e ministra oficinas para execução do projeto para interessados em agregar a ideia e levá-la a novos pontos de atuação local.


#comofaz

Para participar da oficina basta preencher ESTE FORMULÁRIO. As inscrições são gratuitas e podem participar estudantes de comunicação social, artes visuais, entre outros interessados em áreas relacionadas à temática. Recomenda-se que os participantes que possuírem equipamentos tais como câmera fotográfica, notebook, entre outros, levem para a oficina para vivenciar na prática as possibilidades de trabalho com a #coberturacolaborativa. A oficina começa às, no Tribu’s Bar, às 18h. São quatro vagas para o audiovisual (captação e edição de imagens), quatro para fotografia e quatro para produção de texto e redes sociais.

4 de ago. de 2011

[AÇÃO] Manifesto Squat Taboca

Surge em Julho/2011, em Natal/RN, o SQUAT TABOCA - Centro Social Okupado


Vivemos numa sociedade onde diariamente constatamos a falta de alimentação, a falta de conhecimento, a falta de segurança, a falta de saúde, a falta de moradia, etc.

Se há pessoas dormindo no frio das ruas, se falta lugares para as pessoas se alimentarem e ajudarem umas as outras, se as expressões culturais populares não acontecem por falta de lugares disponíveis, e se há imóveis vazios e abandonados, que só servem para acumular lixo, focos de doenças e trazer insegurança e aborrecimento para a vizinhança, então torna-se um direito legítimo ocupar estes imóveis abandonados, dando-lhe uma utilidade social real, como de moradia e de cultura.

É com esses desejos e perspectivas que surge em Julho/2011, em Natal/RN, o SQUAT TABOCA - Centro Social Okupado. Este foi um prédio que durante muito tempo pertenceu à UMES (União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas), que foi um protagonista importante nas lutas e studantis e sociais desta cidade, mas que por causa da falência da instituição, rixas partidárias e pela burocracia, encontrava-se completamente abandonado e sem uso, sem eletricidade, sem água, sem estruturação, sem segurança, enfim, completamente sem vida. Agora o prédio está ocupado, limpo e sendo reestruturado aos poucos, preservando assim seu valor histórico e político que possui.

O objetivo é fazer deste espaço uma livre associação voluntária, onde nos envolvemos com indivíduos que possamos dividir nossos sonhos e nossas lutas, uma comunidade que seja o embrião inicial de uma nova sociedade que queremos e estamos construindo, uma zona autônoma que respeite os diferentes indivíduos, que esteja em harmonia com o meio ambiente, que as tarefas e as responsabilidades sejam divididas entre todos os integrantes, que criemos condições de vivermos com decência e dignidade, que possa se desenvolver o exercício da autonomia, da solidariedade, do aprendizado e da liberdade.

Para tanto, estamos exercendo no local atividades de cunho político-cultural, aberto para a participação de todos os interessados, como: biblioteca social, grupo de estudos, cooperativas, bazar solidário, oficinas, reciclagem, artesanato, serigrafia, eventos culturais (música, poesia, teatro, pintura, vídeos, debates), entre outras.

Esse projeto é de caráter autônomo e independente, não tem como objetivo fins lucrativos, por isso, não conta, nem quer, financiamento dos poderes políticos e empresas capitalistas, que só visam lucro e poder. Portanto, contamos com a ajuda e participação voluntárias de todos os interessados, para concretizar com eficiência esse novo espaço de liberdade, aprendizado e socialização.

NÃO SOMOS ESPECTADORES PASSIVOS DE NOSSAS VIDAS!!!OKUPAR! RESISTIR! PRODUZIR!

FONTE: WWW.CCAP-NATAAL.BLOGSPOT.COM

3 de ago. de 2011

[CLIPPING] Chilli Beans Maringá: 1º Festival de Arte Independente

Chilli Beans Maringá: 1º Festival de Arte Independente: "Eai Chillis! Tá sabendo do 1º Festival de Arte Independente? A Chilli Beans apoia essa iniciativa cultural que passa por Maringá e Londrina ..."

2 de ago. de 2011

[MÚSICA] CASH IN FLOWERS


Pré Lançamento CASH IN FLOWERS

Depois de quase 3 anos compondo, produzindo e gravando seu novo disco, a banda maringaense Cash in Flowers lançou, neste sábado (30 de Julho de 2011), um single com uma das diversas músicas inéditas do seu novo álbum. Os internautas ainda poderão continuar acompanhando todas as novidades do pré-lançamento do novo disco, que vai contar com aproximadamente 11 canções da banda, pelo endereço: twitter.com/cashinflowers.

A banda existe desde 2007, e conta com Nelson Cancini nos vocais, Maycon Milani e Diogo Gomes nas guitarras, Fernando Fávaro no contrabaixo e Paulo Roques na bateria. O lançamento da banda tem produção musical de Murilo Gusso, que já é parceiro da banda desde o início do projeto.


OUÇA O SINGLE:

http://grooveshark.com/#/s/Kil​l+Me/41SBTV?src=5