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29 de out. de 2007

[NEWS] Mostra de cinema de BH

28 de out. de 2007

[AÇÃO] Campanha pelo fim do Senado


O Congresso Nacional, com seus 81 senadores e 513 deputados federais, tem um orçamento de 6 bilhões para 2007, gastando R$ 11.545,04 por minuto. Cada deputado federal custa R$ 6,6 milhões por ano, enquanto cada senador custa cinco vezes mais, R$ 33,1 milhões por ano. Declaramos guerra à corrupção institucionalizada e nosso primeiro alvo é o Senado Federal, que se tornou um apetrecho político desnecessário para o Brasil. VAMOS COMEÇAR A LIMPEZA DIMINUINDO O TAMANHO DO LAMAÇAL?
(Sr. finado Senado)

Você também pode participar da comunidade no orkut, mandar um email para o seu senador preferido ou conferir a relação de escândalos políticos brasileiros dos últimos 30 anos.


[Fotografia] Colonia del Sacramento - Uruguay


A cena foi fotografada 1 dia antes de começar o ano de 2007.
Local: Colonia del Sacramento - Uruguay
As águas da fotos, são do "Rio del Plata" que separa a Argentina do Uruguai, a comunicação entre os dois povos é feito por terra dando a volta no rio, ou através de uma balsa chamada "Buquebus".
O camping em Colonia del Sacramento custou o equivalente a R$3,00 a diária, e o camping em Tigre na Argentina custou aproximadamente R$15,00 + R$11,00 (balsa que leva ao camping). para chegar em Tigre há um trem no centro de Buenos Aires, que leva 45 minutos.
A balsa demora 15 minutos até o Camping, e o Buquebus demora cerca de 3 horas de Colonia até buenos Aires e custo aproximadamente R$60,00.


Galeón de Oro (Argentina)
Río Sarmiento 93 - Muelle Galeón de Oro, Delta de Tigre - Pcia. Buenos Aires
Website - http://www.elgaleondeoro.com.ar/



23 de out. de 2007

[MÚSICA] Punkeca di Matu

Numa obscura noite de sexta feira 13 em princípios do novo milênio dois amigos que só queriam saber de cachaça e ramones tiveram,enquanto roubavam cachaça do cemitério,sob a embriaguez de álcool e pscotropicos, um encontro com uma entidade oculta, que foi o prenuncio duma ruptura em suas vidas que macularia suas almas pela eternidade.


A entidade revelou-lhes através de heréticas profecias , que a única forma de se redimirem de tamanha profanação proferida contra os antigos e macabros rituais, seria formarem uma banda de punk que maculasse toda a moral vigente sob o signo da subversão dos valores, da azucrinação para com os rótulos e estereotipos, da heresia para com as instituições vigentes, do descaso e da subversão para com o status quo e a lei, que proferissem cânticos infernalmente rápidos e pesados que tivessem o poder de fazer com que os públicos mais resistentes fossem repelidos, fugindo atormentados para de baixo de seus colchões


Foi então que surgiu sob o epíteto de PUNKECA di MATÜ Social Pankangacero, tendo como primeiro estrondo musical “pinga de cemitério”, a qual narrava o caso e pacto. Alguns músicos passaram pela banda, um terceiro elemento se iniciou na seita, alguns membros se afastaram atormentados por terríveis pesadelos e visões, mas finalmente ao quinto ano do presente milênio novos profetas nos são apresentados por revelações em “poças de ypioca” e a banda se firma na plenitude de sua maturação em um pacto de morte e barulhos ensurdecedores


20 de out. de 2007

[ARTE E RUA VÍDEOS] Happy Rap II


Vinheta Produzida pela Elétron's Bean Record (Arte e rua Vídeos & Truta Music Rock)


Direção e Produção









Bruno Santos
Digu Hang




Para Assistir a vinheta

http://www.youtube.com/watch?v=UNp5M7OjoZY


Arte e Rua Vídeos
www.arteerua.blogspot.com
Truta Music rock
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=36469106


11 de out. de 2007

[NEWS] Insane Street Dance

O Insane Street Dance é um grupo de Dança de Rua de Petrópolis-RJ que esse ano completa 5 anos de existência.

O grupo começou na quadra da Paróquia Santa clara em Petrópolis-RJ, junto com o projeto comunitário "Pró-jovem" criado pela comunidade do Bairro Valparaiso. Cerca de 70 alunos ocupavam a quadra e recebiam aulas semanais com o coreógrafo Digu Hang.


Após, o grupo passou a ensaiar a Escola de Música Santa Cecília, e no Centro de Cultura Raul de Leoni. Hoje os ensaios são na casa do coreógrafo.


FOTOS DO GRUPO






7 de out. de 2007

[MATÉRIA] A escola é uma fábrica

A escola de Atenas (1509-1511)

O surgimento da sociedade burguesa moderna caracterizou-se pela total destruição das relações feudais e, ainda mais, pela crescente “economização” da vida. Como na sociedade burguesa o que interessa é o lucro, foi necessário o aumento da acumulação de capital pela burguesia, bem como o surgimento de uma classe que não possuísse nada além de sua força de trabalho (o proletariado). Este processo tem seu início na expropriação de terras dos camponeses ingleses, durante o “cercamento”, e continua com o disciplinamento desses novos despossuídos para o trabalho forçado. E é para este segundo aspecto que queremos voltar nossa atenção, especialmente para o papel fundamental das instituições disciplinares neste processo, e, assim, como as disciplinas (diversos métodos e técnicas para treinar o corpo à obediência) foram utilizados para a obtenção do máximo de utilidade.

O trabalho do camponês no feudo

Primeiramente, foi necessário criar um espaço disciplinar “heterogêneo a todos os outros e fechados em si mesmo”, onde possa atrapalhar a atividade produtiva. Foi assim com a organização do espaço disciplinar nas escolas, nos hospitais, nas fábricas e instituições militares: a utilização dos espaços nas fábricas não são para melhorar as condições de trabalho dos operários, mas sim para a obtenção do máximo de produtividade, sem deixar de atender à constante vigilância hierárquica; portanto, vem primeiro a disposição das máquinas, depois daqueles que as utilizam. Da mesma forma nas instituições militares criaram-se espaços a serem ocupados pelos recrutas, soldados, cabos, sargentos, etc., segundo o posto hierárquico adquirido após as diversas fases disciplinares. O espaço hospitalar constituiu-se num lugar constante de vigilância e controle sobre os pacientes. As escolas não fogem dessa lógica, de utilização das disciplinas para a obediência e a produção.

Criança soldado

Falando de disciplina, podemos dizer que é na escola onde tudo se inicia. Basta olharmos com um pouco de atenção que logo reconhecemos as semelhanças desta com as demais instituições disciplinares: muros e pavilhões separam os “alunos” do mundo exterior e de todo e qualquer contato que possa desviar sua atenção do programa ali utilizado. Predomina uma vigilância hierárquica (professor x “aluno”, inspetor x “aluno”’, inspetor x professor; diretor x inspetor...), para que nem “alunos”, nem professores nem inspetores possam sair da “linha”. Em toda escola existe a “Turma A”, com os supostos “melhores”. Ora, a lógica é da produtividade e do controle: quanto mais homogênea é a turma, mais fácil identificar aqueles que perturbam a “ordem” e o bom andamento do “aprendizado”.

O professor japonês já foi acusado diversas vezes
de ter aplicado castigo corpotal aos seus alunos,
mas mesmo assim foi considerado um “superprofessor”

Nas salas de aula, organiza-se um espaço analítico: distribui-se cada indivíduo em um lugar e em cada lugar um indivíduo. O professor exerce o papel de regulador, controlando as comunicações, estabelecendo-as ou sancionando-as, contabilizando as presenças e ausências, classificando os alunos segundo seus “méritos”, habilidades e aptidões, vigiando o comportamento de cada indivíduo, podendo isolá-lo ou puni-lo caso o ache prejudicial ao processo de “aprendizado” do restante da turma.


Os horários são estabelecidos para a construção de um tempo integralmente produtivo. Horários de entrada, 15 minutos após os quais os portões são fechados e ninguém mais entra nem sai. Durante esse período toda a atenção deve estar direcionada às atividades ali desenvolvidas. No curto período de intervalo, os “alunos” estão livres para fazer o que bem entenderem, mas não longe do olhar atento do inspetor, e assim todo o tempo é regulado para anão perder a produtividade. É essa também a mesma lógica da organização arquitetônica do espaço, criado já com fins específicos da vigilância hierárquica e o controle social.



Fonte: Revista Contra a Corrente
Autores
: André, Daniel, Digu, Edson, Emiliano
Ilana, José Roberto, Patrick, Rômulo, Tyrone

6 de out. de 2007

[AÇÃO] Globo, A GENTE não se vê por aqui!