Desde a derrubada do governo somali do Conselho Supremo das Cortes Islâmicas em janeiro deste ano, as batalhas e a resistência do movimento islâmico contra o governo-fantoche colocado no poder pelos Estados Unidos continuam nas ruas de Mogadíscio, a capital da Somália. A estratégia estadunidense de expandir a sua área de influência e poder na região do chifre da África (nordeste do continente), através da mesma estratégia de levar a “democracia e liberdade” pela qual o mundo ocidental reconhece a criminosa ocupação no Afeganistão e no Iraque, seqüestrou as vidas de milhares de civis inocentes também na Somália.
De acordo com a ONU, através de seu enviado especial à Somália,
Ahmedou Ould-Abdallah, da Mauritânia, “a situação humanitária na
Somália é a pior da África”. Diariamente, refugiados lutam para
atravessar o Golfo de Aden para o Iêmen. Cerca de 10 mil fugiram
do país entre janeiro e agosto de 2007, mas muitos outros
simplesmente desapareceram. Em setembro, a ONU relatou que
embarcações com corpos de dezenas de refugiados foram
conduzidas pelas forças de ocupação etíopes até o golfo, onde os
corpos foram abandonados mar adentro.
Fonte: Jornal Oriente Médio Vivo
Textos:
Humam al-Hamzad,
Zaid Muhammad,
Yusef al-Majid
Fotos:
Google imagens
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Um comentário:
VOCES IGNORANTES GOSTAM DE ACUSAR OS ESTADOS UNIDOS DE ISSO E DE AQUILO, MAS ESQUECERAM-SE DE QUE SE NÃO FOSSEM OS AMERICANO NÃO VIVERIA-MOS NUM MUNDO LIVRE, EMFIM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO DEFENDEM OS SEUS INTERESSES DE UMA MANEIRA OU DE OUTRA.
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