A proposta do jornal é apresentar-se como uma alternativa à mídia quanto aos fatos noticiados sobre os conflitos no Oriente Médio. A forma com a qual os eventos locais são expostos é passível de manipulação quanto às nações da região. Por dominarem os meios de comunicação predominantes no Ocidente, os governos e a mídia dos países da coalizão disseminam sua ideologia através de uma propaganda etnocêntrica, visando massificar um ideal reacionário, conforme observamos na política econômica e militar de líderes e grupos ocidentais dominantes.
Oriente Médio vivo apresenta fatos omitidos nas notícias exibidas para o Ocidente.
26 de nov. de 2007
[INFO] Jornal oriente Médio Vivo
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Marcadores: Notícias, Oriente médio
22 de nov. de 2007
[AÇÃO] Colônia Cecília - Uma experiência anarquista no Brasil (PARTE 2)
Visconde de Taunay
O desgaste internacional provocado por tal episódio pode ter sido a causa principal para que o Imperador, preocupado em demonstrar que o Brasil oferecia condições vantajosas aos imigrantes, em relação à Argentina e aos Estados Unidos, tenha concedido terras a elementos considerados "nocivos" à ordem política dominante na Itália. Seria correto afirmar que tal medida constituiria considerável ganho diplomático e poderia, ao mesmo tempo, provar que nosso país era realmente capaz de efetuar política imigratória idônea. No entanto, tais interpretações carecem de um estudo mais aprofundado.
Outras partes do texto:
17 de nov. de 2007
15 de nov. de 2007
[AÇÃO] Colonia Cecília - Uma experiência anarquista no Brasil (PARTE 1)
Quais seriam as causas de medida tão inesperada?
11 de nov. de 2007
[NEWS] Tropa de elite
bando de imbecis covardes que a imprensa fascista estuma e protege.
cumprir sua missão:
Assassinar criança pobre,
com tiro no coração!"
A criança pobre Jorge Cauã Lacerda, de apenas 4 anos, moradora na Favela da Coréia, em Senador Camará, zona oeste do Rio, é uma das mais recentes vitimas da barbárie instalada no Brasil e da ação de extermínio de pobres perpetrada pelas forças policiais assassinas e covardes. Jorge Cauã teve o coração varado por bala disparada por policiais, por volta das 11 horas do dia 17/10, quando policiais atiravam contra supostos traficantes que se escondiam dentro de um barraco ao lado onde ele morava. As balas de fuzis atravessaram as paredes e destruíram todos móveis da casa onde estavam Cauã, sua mãe e um bebê de 9 meses. Outros dez moradores da favela também foram assassinados.
Como denuncia a Justiça Global, a OAB-RJ e mais de 30 entidades democráticas, há 10 meses a população do Rio de Janeiro vem assistindo a repetidas execuções sumárias de supostos traficantes. As ações da policia têm provocado medo e terror nas comunidades, impedido o funcionamento de escolas públicas e fechado o comércio local assim como aconteceu no Complexo do Alemão. No dia 27 de Junho de 2007, uma megaoperação nesta comunidade deixou 19 mortos. Desde então, em várias comunidades no Rio, mais de 100 pessoas foram assassinadas durante incursões policiais.
As cenas exibidas pela televisão confirmam que o foco principal da polícia é a execução: dois rapazes, supostamente traficantes, foram perseguidos por helicópteros, alvejados e mortos diante das câmeras. A polícia do Rio insiste em ter como critério de eficiência o alto índice de mortes.
Essa barbaridade policial é o cotidiano vivido pelos pobres nas favelas e periferias e que o noticiário da imprensa e filmes, como tropa de elite, buscam criar o caldo de cultura fascista para legitimar e justificar a matança desenfreada. Os policiais invadem as localidades pobres, inclusive com uso de carros blindados e helicópteros, disparando armas de guerra, sem se importar em quem vai atingir; afinal ali só tem pobres; não têm nenhum marginal rico, políticos corruptos, governantes fascistas, senadores devassos, deputados mensalão, banqueiros, latifundiários, grandes empresários, etc., de quem essa tropa de covardes recebe ordens e é a principal base de sustentação! A imprensa fascista usa de todos os subterfúgios para justificar a política do governo de criminalização da pobreza e as chacinas perpetradas pelo aparato repressivo.
Na incursão que assassinou o menino Cauã e mais dez moradores da favela, foram mobilizados cerca de 500 policiais civis de delegacias especializadas do Rio e policiais militares. A imprensa, também fascista, registra a morte de 12 pessoas - dez moradores que ela faz o prejulgamento de ligação com o tráfico, um policial e a criança de quatro anos – que devido a sua tenra idade não tem como taxá-la de marginal e traficante. Para essa imprensa fascista os 10 moradores mortos são apenas um número; não tem nomes, sobrenomes nem idades, apenas a imputação de ligação ao tráfico que para esses canalhas já justifica a pena de morte e execução sumária – isto bem claro se for do varejo, da arraia miúda, porque aqueles que financiam/chefiam/
Prova do adestramento dessa imprensa é o denominado Curso de Segurança para Áreas Hostis, realizado no Rio de Janeiro, dos dias 15 a 20 de outubro e ministrado por um mercenário que vem do Afeganistão, onde trabalha para a TOR (sigla em inglês de Treinamento de Recursos em Operações), empresa de segurança inglesa especializada em treinar assassinos profissionais que atuam em áreas conflagradas por conflitos armados no mundo (diga-se, países invadidos e agredidos pelo imperialismo, com suas populações submetidas a todo tipo de atrocidades)
O fascista secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, declarou que a operação na favela cumpriu parte do objetivo, e o fascista governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) afirmou que a polícia estava lá para defender os inocentes e livrar a comunidade da barbárie. Segundo ele, o ataque aos pobres será permanente e dará todo apoio às incursões de extermínio da polícia. O secretário tem carta branca para agir e meu estímulo para que trabalhe cada vez mais nessa direção.
É um governador fascista desse tipo e mandante de assassinatos de pobres que o bobo da corte, o gerente Luiz Inácio, considera como grande aliado! Se houvesse democracia e justiça nesse país, esse governador e o secretário de segurança fascistas, teriam que ser imediatamente exonerados e presos e feita uma rigorosa investigação das circunstâncias de todas as mortes ocorridas na Favela da Coréia e a rigorosa punição dos outros culpados. Mas como acontece com as constantes chacinas de pobres ocorridas no país, persiste a impunidade e covis de bandidos como o governo do Rio, o Congresso Nacional de corruptos, mensaleiros e sangue-sugas, etc., seguem impunes.